A história do cantor, o Idolo Negro Evaldo Braga. Conheça nesse vídeo a história do Evaldo Braga, Cantor e também compositor foi o primeiro ídolo negro do pop moderno, pós-Roberto Carlos. Em cerca de três anos, Evaldo Braga gravou dois discos e vários compactos. Se apresentou em diversos estados do país. O Ídolo Negro foi o seu primeiro LP, lançado em 1971, pela Polydor. O segundo, Ídolo Negro – Volume 2, também pela Polydor, saiu um ano depois. Existe ainda a coletânea O Melhor do Ídolo Negro, editada vinte anos após a sua morte. O suficiente para transformá-lo em sucesso nacional. Músicas de destaque do cantor como a clássica A Cruz que Carrego, um dos seus maiores sucesso, até hoje regravada e cantada país afora. O segundo LP, em 1972, trazia seu grande sucesso Sorria, Sorria, parceria com Carmen Lúcia, e ainda Eu Não Sou Lixo, que trouxeram a consagração definitiva junto ao público, tornado-se hit popular. A História e Origem de Tudo A história real e verdadeira de Evaldo Braga Fontes que ajudaram na pesquisa: Youtube, Wikipedia e Sites do Google, Biografia
Evaldo Braga, Cantor e também compositor foi o primeiro ídolo negro do pop moderno, pós-Roberto Carlos.
Em cerca de três anos, Evaldo Braga gravou dois discos e vários compactos. Se apresentou em diversos estados do país. O Ídolo Negro foi o seu primeiro LP, lançado em 1971, pela Polydor. O segundo, Ídolo Negro – Volume 2, também pela Polydor, saiu um ano depois. Existe ainda a coletânea O Melhor do Ídolo Negro, editada vinte anos após a sua morte. O suficiente para transformá-lo em sucesso nacional.
Evaldo Braga teve uma infância e adolescência difícil e miserável, boa parte vivida nas ruas – sua história é contada na música Revelação de Um Sonho, de Carlos Alexandre, outro ídolo do gênero. Nascido na cidade de Campos (Rio de Janeiro), sem conhecer os pais, descobriu, já grande, que supostamente era filho de uma prostituta, e que sua mãe o havia abandonado em uma lata de lixo. Foi aí, segundo o seu biógrafo, que ele teve o estalo de batizar a música dessa forma. Além de outra teoria que Também seria uma resposta aos editores que não quiseram publicar a sua obra
Braga, sempre quis encontrar a mãe “Essa era uma verdadeira obsessão dele. “Ele chegou a dizer que só queria o sucesso para encontrar a mãe”.
Ainda jovem, trabalhou como engraxate na porta da rádio Mayrink Veiga, onde conheceu diversos artistas. Ali, descobre a sua vocação e uma forma de expressar sua vida e sofrimentos.
Teve uma carreira de destaque estrondoso frequentando programs famosos da época Só no ano de 1971 ele foi quase 40 vezes ao programa do Chacrinha e 30 no do Sílvio Santos”,
Sua morte ocorreu de um acidente fatal, na BR3, antiga Rio-BH, no dia 31 de janeiro de 1973. Ele tinha apenas 25 anos e deixava uma história de superação, perseverança e canções que traduziam o sentimento de abandono de milhões de brasileiros.
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